segunda-feira, 2 de julho de 2012

Joss Whedon


Joss Whedon (diretor, roteirista e escritor da história dos Vingadores) é um dos criadores top de Hollywood, fazendo filmes de grande sucesso e criando um dos mais elogiados e críticos programa de TV, "Buffy the Vampire Slayer". Nascido em 23 de Junho de 1964, em Nova York, Whedon é um escritor de TV da terceira-geração. 


Joss Whedon é neto e filho de dois renomados roteiristas de sitcoms, e um de seus primeiros empregos foi no extremamente bem-sucedido sitcom Roseanne, no qual desenvolveu sua marcante veia cômica. Porém, o sonho de Whedon nem sempre foi trabalhar na TV, e sua formatura em cinema o impulsionava para uma carreira bem-sucedida em Hollywood. Whedon evitava trabalhar na TV, mas sendo o maior fã do trabalho de seu pai, agarrou a oportunidade. 

Porém, Whedon não demoraria a ingressar numa carreira cinematográfica. Na verdade, seu primeiro roteiro para o cinema foi a concepção de suas ideologias feministas e metafóricas, Buffy a Caça Vampiros. Sentiu então na pele como um roteirista é tratado na indústria, vendo seu sonho ser transformado em bobagem nas mãos de uma diretora sem visão. Whedon conta que uma hora depois de iniciado a exibição do filme, deixou cair uma lágrima. Ele estava arrasado. Porém, não desanimou, e se tornou o médico-de-roteiros mais badalado entre os estúdios. Foi chamado para consertar os roteiros de Velocidade Máxima (no qual é autor de 90% dos diálogos mantidos, mas teve seu nome retirado dos créditos), Waterworld, Twister e Toy Story, e também escreveu para o 4º filme da série Alien Ressurrection. O filme foi um fracasso e Whedon não demorou a defender seu trabalho, denunciando que a deficiência do longa foi a visão do diretor, segundo ele, sempre o líder em uma produção.
Segundo Whedon, foi em 1997, na estréia da série Buffy the Vampire Slayer, baseado em sua idéia fracassada, que ele pôde finalmente começar e terminar um projeto exatamente do jeito que queria, sem intervenção de diretor ou produtor sem talento. E não somente provou ser talentoso, mas sim um sujeito com idéias criativas revolucionárias e artisticamente ousadas, que mudou o cenário da TV para sempre. BaCV durou sete temporadas, sendo glorificada pelos críticos como um dos melhores dramas de todos os tempos, e sendo amada de modo profundo por uma fiel legião de fãs. O mesmo ocorreu com o spin-off de BaCV, chamada Angel, que durou 5 temporadas de enorme sucesso de crítica e público. Em 2002, Whedon chegou com um novo projeto televisivo, um conceito revolucionário para o gênero sci-fi, chamado Firefly. Porém, Whedon escolheu a emissora errada, que cancelou seu show depois de somente uma dúzia de episódios exibidos, deixando Whedon, seu elenco e seus apaixonados fãs arrasados.

Decepcionado com a TV, que mais e mais se consumia em fórmulas prontas e falta de substância (com o excesso de reality shows), Whedon resolveu levar sua idéia para o cinema, no melhor estilo do Mito da Cinderela. Firefly durou somente 11 episódios, mas Whedon conseguiu que a Universal produzisse um longa-metragem da série, denominada Serenity. Os fãs foram á loucura, e o filme desde antes de sua estréia (Outubro de 2005) foi um enorme sucesso de crítica e público, considerando que seu orçamento são de míseros $80 Milhões de dólares.
Levando consigo sua glória alcançada como uma das mentes mais privilegiadas do cenário do entretenimento atual, Whedon foi chamado para escrever e dirigir o filme do ícone feminista dos HQs, Mulher-Maravilha, para estrear em 2006; projeto que nunca aconteceu.
Atualmente roteirizou e dirige o filme Os Vingadores, inspirado nas HQs de mesmo nome da Marvel Comics; produzido pela Disney. O filme estreiou em 27 de Abril de 2012, no Brasil, e 4 de Maio nos EUA.

OSCAR

Quem hoje conhece o sucesso impressionante que o histórico Toy Story fez não imagina que tudo isso foi responsabilidade de Whedon. Seu nome está entre os roteiristas do longa, e portanto foi indicado do Oscar de Melhor Roteiro Original em 1996. O roteiro de Toy Story, antes de Whedon consertar, era simplesmente uma idéia genial mal resolvida que não conseguia tomar muita forma, engavetado praticamente. Whedon reescreveu muita coisa, os diálogos, criou personagens (o dinossauro), deu uma sensibilidade e humor menos ingênuo aos personagens (exemplo seguido até hoje pelas animações da Disney) que levou o filme ao Óscar.

Kevin Feige



Na década passada, Kevin Feige (Produtor) desempenhou um papel fundamental em uma sequencia de filmes de grande sucesso adaptado das páginas dos livros da Marvel Comics, incluindo as grandes triologias de sucesso cinematográfico "Homem-Aranha" e "X-Men". Em seu papel atual como produtor e Presidente da Marvel Studios, Feige supervisiona todos os aspectos criativos da companhia. 


Produziu, verão passado, dois filmes, também na Marvel Comics, que desempenharam grande sucesso nas bilheterias: "Capitão América: o Primeiro Vingador", dirigido por Joe Johnston e estrelando Chris Evans, junto com o filme "Thor", dirigido por Kenneth Branagh, estrelando Chris Hemsworth. Ambos os filmes estrearam com número 1 e arrecadaram mais de U$800 milhões em bilheteria, mundialmente.

Previamente, Feige produzira "Homem de Ferro 2", estreado no dia 7 de Maio, de 2010. O filme estrelou Robert Downey Jr. Gwyneth Paltrow e um novo elenco, como Scarlett Johansson, Mickey Rourke e Don Cheadle. 


Produzira também, no verão de 2008, dois filmes muito importantes: "Homem de Ferro" e o "Incrível Hulk". O que deu muita mais de U$850 milhões de bilheteria.


Atualmente, Feige está trabalhando na produção da sequencia "Homem de Ferro 3", também a Marvel Studios, que está marcado para o dia 3 de Maio de 2013, além de "Thor 2", já para 15 de Novembro de 2013.

Viúva Negra e Gavião-Arqueiro - Capa para Facebook


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Hulk e Homem de Ferro - Capa para Facebook


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Capitão América e Thor - Capa para Facebook


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domingo, 1 de julho de 2012

Gwyneth Paltrow


Gwyneth Paltrow é a filha do bem-sucedido produtor de televisão Bruce Paltrow ("St. Elsewhere", "The White Shadow") e da atriz premiada, Blythe Danner. Paltrow mudou-se com sua família para Nova York quando tinha onze anos. Depois de graduar-se no colégio, Paltrow foi para Universidade da Califórnia em Santa Barbara com a intenção de seguir o curso de História da Arte. Contra as recomendações de seu pai ela abandonou a universidade para seguir a carreira de atriz. Foi somente ao vê-la na produção de "Picnic" no Williamstown Theater, contracenando com sua mãe, que ele começou a apoiar seus esforços.
Paltrow rapidamente seguiu para o cinema, conseguindo o papel de coadjuvante, depois de um bem-sucedido teste, no filme da Universal Shout - Dois Corações, Uma só Batida (Shout), contracenando com John Travolta. Um encontro casual com Steven Spielberg durante um evento familiar possibilitou que fizesse parte do filme Hook - A Volta do Capitão Gancho (Hook), onde interpreta Wendy. Depois de Hook, não houve arrependimentos para a atriz talentosa. Ela imediatamente conseguiu um papel na minissérie "Cruel Doubt", no qual, ironicamente, Blythe Danner faria, mais tarde, parte do elenco, interpretando sua mãe. Seu próximo papel foi com Meg Ryan, Dennis Quaid e James Caan no filme aclamado pela crítica Sangue do Meu Sangue (Flesh and Bone) que trouxe a Paltrow grandes elogios. Esta interpretação foi seguida por vários papéis em diversos filmes, incluindo Os Sete Pecados Capitais (Seven) da New Line, com Brad Pitt e Morgan Freeman, Jefferson em Paris (Jefferson in Paris) de Merchant-Ivory, com Kathleen Turner e Elizabeth Perkins e O Primeiro Amor de Um Homem (The Pallbearer) com David Schwimmer e Barbara Hershey para a Miramax. Seus outros créditos cinematográficos incluem, Malícia (Malice), O Círculo do Vício (Mrs. Parker and the Vicious Circle) e, o papel título na adaptação da novela de Jane Austen, "Emma", foi vista na adaptação moderna de Grandes Expectativas (Great Expectations) com Ethan Hawke, Segredo de Sangue e Um Crime Perfeito, até conseguir mostrar que não é apenas um rosto bonito e entrando para o rol de estrelas de Hollywood, sendo indicada para o Oscar de melhor atriz pelo filme Shakespeare Apaixonado.
Depois da indicação Paltrow foi capa das principais revistas norte-americanas de entretenimento, como a Entertainment Weekly e a Première. Já em março de 1999 ela conseguiu o Oscar de melhor atriz, firmando-se assim, no cenário hollywoodiano.